segunda-feira, 30 de agosto de 2010

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Pelos menos... alguém ficou satisfeito!!


Árbitro mata jogador à facada

Árbitro mata jogador à facada
O jogador reclamou falta e o árbitro da partida não foi de modas: esfaqueou-o, acabando o futebolista por falecer.
Francisco Chaves, de 26 anos, actuava como árbitro da partida entre Boa Fé e Cajueiro, equipas de futebol amadoras, na cidade de Barreira, a 72 quilómetros de Fortaleza, no domingo. A determinada altura, assinalou uma falta e José Ramos da Silva reclamou, gerando-se uma confusão. O árbitro esfaqueou o jogador, que acabaria por morrer, e ainda deixou quatro feridas nas costas de Francisco Silva, irmão da vítima mortal.
Segundo a polícia local, nenhum dos intervenientes tinha antecedentes criminais e ainda não há resposta para tal acto.

Sapo.pt

domingo, 22 de agosto de 2010

Insultos e tochas a exigir "raça"



O penúltimo treino da semana, antes da visita do Rio Ave, ficou marcado pelo protesto de algumas dezenas de associados, que, entre insultos e tochas a arder na bancada do Complexo da Unidade, levantaram uma tarja, junto à vedação do relvado, a pedir mais "raça e atitude" aos jogadores. O empate sem golos no arranque da Liga Zon Sagres, em casa do Olhanense, não agradou a estes vitorianos, que fizeram questão de deixar audível a sua insatisfação. Do outro lado, o plantel e a equipa técnica procuraram manter-se à margem da contestação para se concentrarem e unirem esforços para o importante teste que se avizinha, de modo a presentear a sua massa associativa com o primeiro triunfo da temporada.

in OJOGO.PT

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Rivalidade Guimarães-Braga




Muitos já terão ouvido falar, mas outros perguntam-se porquê... aproveitando o facto de me ter lembrado disto e de me terem feito chegar a revista em causa aqui vai um pouco do desbravar das razões (ou não) desta rivalidade, ainda para mais de alguém como eu, que nasceu em Guimarães e estuda em Braga.


Reportagem:


Mau Minho: A rivalidade entre Braga e Guimarães tem quase MIL anos. Tentámos encontrar um consenso entre as duas cidades. Impossível. Eles não se entendem.“Não fale nessa palavra que eu enervo-me.” A palavra é Braga, e Pedro Araújo é engraxador há 28 anos junto ao largo do Toural, em Guimarães. “Tomo conta da muralha, só saio daqui quando retirarem a placa ‘Aqui nasceu Portugal’.” Não atende clientes “da vila das Taipas para cima”, não vai a casa dos familiares bracarense e lamenta o BI registado, sem alternativa, na Cidade dos Arcebispos. Mas o que inquieta mais este engraxador é o Vitória, o maior clube de Guimarães. “A Senhora da Penha vai iluminar-nos para não descermos de divisão.” Pedro Araújo, 42 anos, benze-se, ajeita o casaco vitoriano e mostra o cartão da claque White Angels. “Vejo todos os jogos”, acrescenta, “Só vejo branco à frente”. Em Guimarães nem as filiais dos “três grandes” entram. Idalécio Guimarães , nem de propósito, vai mais longe. “Se tentarem abrir uma filial, eu destruo-a.” O antigo líder da claque Insane Guys já teve o carro partido, foi sovado e ameaçado. Garante que pagou da mesma moeda. Tudo por amor ao clube e pela rixa com os bracarenses.A bola agita as mentalidades. Guimarães tem a camisola mais cara da Liga (65 Euros), segue-se ao Benfica, Sporting e FC Porto na assistência média (14 mil pessoas contra 11,5 mil no municipal de Braga) e o número de quotas quase dobra o SC Braga.As claques Bracara Legion e Red Boys preferem olhar para a tabela (o Braga ocupa o quarto lugar, enquanto o Guimarães está no grupo dos últimos classificados). “Em dia de um ‘derby’ há sempre porrada, autocarros partidos e pedras a voar”, diz João Mané, líder dos Red Boys. Evandro Lopes, um dos responsáveis da Associação Bravos da Boa Luz, nascido “mesmo na freguesia da Sé” de Braga há 51 anos, homenageou há poucas semanas o avançado Bino, um dos vencedores da Taça de Portugal na época de 1965/66. É o único grande título de futebol do Minho. “O futebol serve de desculpa a um micróbio qualquer que contamina o subconsciente das duas cidades”, explica. Recentemente, este gestor de crédito investigou a árvore genealógica para saber se o seu “sangue era cem por cento brácaro”. “Confirmou-se!”, diz aliviado. Anos ante, já Evandro tinha provocado os vimaranenses, ao gerir um restaurante chamado Conde D. Henrique, junto a uma das capelas da Sé, no centro de Baga.O Imperial é o café/residencial mais antigo de Guimarães. Por aqui passaram Vasco Santana, Amália Rodrigues ou Ruy de Carvalho. Construído em 1946, é dirigido pelos irmãos septuagenários José e Domingos Gonçalves. “Ser vimaranense é ser português e sentir o hino duas vezes”, atira José. “Nem fica bem dizer, mas fala-se que D. Afonso Henriques nasceu em Coimbra”, acrescenta Domingos. “É um sino que toca a rebate. Estão em causa valores, tradições, a luta”, explica Amaro das Neves, director da Sociedade Martins Sarmento.
Quem estica a corda é Henrique Barreto Nunes, director da Biblioteca Pública de Braga. “Dizer que o Condado Portucalense nasceu em Guimarães é uma interpretação, embora a batalha decisiva tenha sido lá. Quando se diz ‘Aqui nasceu Portugal’, fala-se do Minho.” Para este historiador, berço da monarquia é diferente de berço da nacionalidade. Salazar é também responsável pela confusão. O ditador português desfigurou o Paço dos Duques com a ajuda de um arquitecto francês: queria dar a ideia de que num quarto dormia D. Urraca, no outro D. Afonso Henriques…Guimarães ganha a Braga em quilómetros quadrados (241 contra 183) e freguesias (69 contra 62), mas desde 1998 que perde em número de habitantes (161 mil contra 169 mil), quando Vizela passou a concelho. Os dados são da Associação Nacional de Municípios. Curiosamente, 24 de Junho é a data do feriado das duas cidades. Guimarães “vive”a batalha de S. Mamede; Braga distribui martelinhos e alho-porro no São João.A política é uma colisão efervescente. Há vários exemplos. Fernando Ribeiro da Silva foi o último vimaranense governador civil de Braga, mas serviu os dois concelhos com imparcialidade; a sede da Grande Área Metropolitana do Minho, agora mortiça, foi disputada pelas duas cidades; a oposição vimaranense tem pedido a autonomia do ‘campus’ universitário local nas campanhas eleitorais; o município de Guimarães não pertence à Região de Turismo do Verde Minho (RTVM), mas sim à Zona de Turismo de Guimarães (ZTG), estrutura criada pela autarquia nos anos 80, alegadamente por conflitos pessoais e receio de diferenças na promoção e acesso a verbas. Actualmente, a discórdia gira à volta do Instituto Ibérico de Investigação e Desenvolvimento, ligado à investigação em nanotecnologia. O actual Governo anunciou-o para Braga. António Magalhães, presidente da Câmara de Guimarães, e a Associação Comercial de Guimarães corrigiram a notícia. Seria “no distrito de Braga” e, por isso, integraram-no no Parque Tecnológico das Taipas (AvePark). A novela não acaba por aqui. Francisco Mesquita Machado, presidenta da Câmara de Braga, também do PS, garante que José Sócrates, primeiro-ministro, lhe prometeu “pessoalmente” o instituto para Braga. A decisão só será conhecida na próxima cimeira luso-espanhola, a realizar em Dezembro.


Os limites concelhios também divergem. A entrada do Hotel da Falperra está sobre uma divisão imaginária. O imóvel situa-se nos limites do concelho de Guimarães, mas o parque pertence a Braga. Os seminaristas, esses, dizem que a separação é na antiga cozinha do hotel. “Por casualidade política, somos de Guimarães, o que confunde os operadores turísticos, clientes, carteiros e noivos que casam aqui”, revela Susana Miranda, directora do hotel. A igreja de Santa Maria Madalena, logo ali ao lado, tem o mesmo problema. Os marcos seculares deixam as escadas do templo barroco para Braga; a Carta Militar de Portugal diz que só a sacristia é de Guimarães. Curiosamente, Mesquita Machado casou nesta igreja. Em 2003. o PS e o PSD de Guimarães exigiram a retirada do monumento do ‘site’ da autarquia de Braga. Em vão. João Lopes da Confraria da Irmandade de Santa Maria Madalena, garante que a igreja se fez virada para a cidade a que pertencia. “Seria bom pertencer religiosamente a Braga. Quinze quilómetros para tratar da papelada é um exagero…”

A polémica resvala para as salas de aula. A Universidade do Minho (UM) foi prevista para Caldas da Taipas, uma vila entre Braga e Guimarães. Mas a dissonância levou o Governo a conceder, em 1976, a reitoria a Braga e os cursos de Engenharia a Guimarães. No ano lectivo de 1985/86 houve “uma grave crise interna”, explica o antigo reitor Sérgio Machado dos Santos. Os docentes de Engenharia repudiaram a evolução artificial e menorizada do seu pólo de Azurém. António Guimarães Rodrigues, actual reitor, mantém-se a margem do debate e procura, antes, aproximar a região com projectos científicos e culturais.Os alunos da UM, mesmo os que chegam de fora preferem viver em Braga. A capital do Minho possui o dobro dos universitários e “há mais animação”, dizem. O propósito traje académico é polémico. Alunos naturais de Guimarães ou que estudem em Azurém recusam usar as bermudas e o tricórnio e pintam as casas de banho com essa reivindicação. A vestimenta do secular Colégio São Paulo, em Braga, foi reavivada em 1989. A Associação de Comissões de Festas Nicolinas defendeu a utilização do nicolino (capa e batina a moda coimbrã), o único traje do estudante local. A Queima das Fitas só agrava a discussão. A solução passa por entregar a Recepção ao Caloiro a Guimarães (Outubro) e o Enterro da Gata a Braga (Maio).


A História


O pontapé de partida no conflito tem cerca de mil anos. O geógrafo Miguel Bandeira diz que a Carta do Condado delimitava o coute de Braga, separando desde cedo o senhorio eclesiástico (com justiça e impostos próprios) do condal. “Era um Vaticano, uma cidade-Estado.” O conde D. Henrique instalou-se em Guimarães. O clima subiu de tom com a Colegiada da Senhora da Oliveira, em Guimarães, que tinha jurisdição da Santa Sé. O arcebispo de Braga, D. Estêvão Soares, queixou-se ao Papa Inocêncio III “de os priores da Colegiada terem regalias a mais”, conta Alves de Oliveira no 36º ‘Boletim dos Trabalhos Históricos’. A Concordata de 1216 vexava os vimaranenses. D. Estêvão Soares desentendeu-se com D. Afonso II. A Colegiada aliava-se ao rei, que pediu para destruir bens do metropolita. Burgueses vimaranenses queimaram celeiros, pomares e matas. Foram excomungados. A directora do Museu Alberto Sampaio, Isabel Fernandes, lembra que até ao século XVIII diversos clérigos insistiram em visitar a Colegiada. A maioria ficara à chuva e tentava investida nocturna.Há mais histórias dentro da História. Em 1883, o cortejo fúnebre de uma bracarense que vivia em Guimarães foi recebida à entrada de Braga por uma multidão munida de paus, que exigia que o corpo fosse levado para o cemitério num carro local. A família negou, houve pancadaria e o cadáver foi arrancado com violência. A querela reacendeu em 1885, numa sessão da Junta Geral do Distrito de Braga. Os procuradores vimaranenses José Minotes, conde de Margaride e Joaquim de Meira – explica Amaro das Neves – foram perseguidos, assobiados em enlameados e a carruagem apedrejada aos gritos de “Morra Guimarães”. Ninguém ficou ferido.Cerca de duas mil pessoas saíram à rua, mais de um décimo da população da cidade. Em causa estava a sessão para a aprovação do curso complementar de ciências no liceu local. “As duas localidades desestimam-se de sobra para viverem unidas”, titulava um dos jornais locais. Maria Adelaide Morais, investigadora vimaranense, recorda o incidente “O meu bisavô jurou-me que a partir daí não pôs os pés mais em Braga.”Em Guimarães, ainda em 1885, organizava-se uma marcha de protesto com archotes e uma reunião na Associação Artística. A sessão extraordinária do executivo decidiu a “União ao [distrito do] Porto”, criando a comissão de vigilância e resistência. As casas começaram a ostentar bandeiras com a divisa “União ao Porto”. As senhoras bordaram uma bandeira azul e branca com a inscrição “Antes quebrar que torcer” e enviaram uma representação à rainha a pedir protecção. Os bracarenses responderam com representações e reuniões contra a desanexação. O Governo fontista, por sua vez, envia o deputado João Franco a Guimarães na celebração dos 700 anos da morte de D. Afonso Henriques (6 de Dezembro de 1885). O projecto de lei de desanexação administrativa e política foi aprovado a 17 de Julho. O município ficaria sob a alçada de Lisboa até à República.

Actualidade


Braga é apelidada em Guimarães de terra dos três pês (padres, putas e paneleiros). É a cultura popular alimenta os ânimos. Joaquim Esteves, artesão, fez a estatueta ‘Três Pês’ a pedido da Região de Turismo. Recebeu dezenas de encomendas, deixando a arquidiocese à beira de um ataque de nervos. As caricaturas ainda mostram bracarenses a erguer tamancos, a comer frigideiras e a trocar o v pelo b; ou Guimarães a erguer garfos, a comer sardões ou passarinhos e a abrir as vogais.Carlos Nunes, ourives, recorda-se dos “brilhas”, os industriais novos-ricos do calçado e têxtil de Guimarães, que entre os anos 50 e 80 reluziam com brilhantina no cabelo e carro novo. “Recusavam passar por Braga quando iam ao Norte”, acrescenta.Durante esse período, houve imensos casamentos entre rapazes vimaranenses e raparigas de Braga. Eles, filhos de industriais novos-ricos, elas, desejadas pela beleza e prestígio intelectual. “Eu contrario o provérbio ‘de Braga nem bom vento nem bom casamento’”, diz João Guimarães, a viver em Braga há 40 anos. Este minhoto toma habitualmente o café da manhã na Confeitaria Lusitana com Emílio Lacerda, o sócio mais antigo do ABC de Braga. “Guimarães não tem o comércio moderno de Braga”, diz um, “Braga não tem o centro de Guimarães”, responde o outro. Há sempre uma diferença, um trunfo para ser jogado na melhor altura. Como a dos “espanhóis” e dos “marroquinos”.


Nos anos 90, o Vitória de Guimarães terá sido prejudicado num jogo para o campeonato de futebol. Os adeptos, furiosos, destruíram o carro do árbitro em desespero. Na jornada seguinte o clube jogou em casa emprestada – em Braga justamente. Um cartaz acompanhava os vitorianos: “Para sermos tratados assim, mais vale sermos espanhóis.” O “descuido” foi adaptado de imediato. Os vimaranenses, tão fervorosos pela pátria, passavam a ser “os espanhóis”. Meses depois, a retaliação contrariava a ordem geográfica: os bracarenses passavam a ser “os marroquinos”. A teima, usada em tom de brincadeira, vinca uma ironia secular.



in Jornal de Notícias "Mau Minho"

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Belisquem-me...


11/08/2010 22:00 Reds agree deal for striker Manchester United is pleased to announce it has reached agreement with Portuguese club Vitoria de Guimaraes for the purchase of 20-year-old striker Tiago Manuel Dias Correia (better known as "Bebe") for an undisclosed fee, subject to a successful medical in Manchester later this week.

Personal terms have been agreed with the Cacém-born (Portugal) forward.


O Manchester United anunciou esta noite um acordo com o V. Guimarães para a contratação de Bebé. O negócio ficará concluído depois de o avançado cumprir exames médicos em Inglaterra.

Tiago Manuel Dias Correia, de 20 anos e internacional sub-19 por Portugal, chegou ao V. Guimarães neste defeso, depois de representar o E. Amadora. O jogador já terá tido entretanto o contrato melhorado, com uma cláusula de rescisão de nove milhões de euros.

Silly Season??!!!

Bebé a ser negociado para o Real Madrid

Por Pedro Manuel Couto
O diário “Marca” noticiou esta quarta-feira que o Real Madrid estava de olho sobre o jovem avançado do V. Guimarães. A BOLA sabe que, por esta altura, a transferência está mesmo muito perto de vir a ser oficializada.O jogador, que chegou ao clube vimaranense este defeso, proveniente do Est. Amadora, tem dado nas vistas, não só pelas exibições mas também pelos golos que marcou ao longo da pré-época. O diário espanhol Marca, normalmente bem colocado junto do Real Madrid, noticiou esta quarta-feira que Bebé estava a ser seguido com toda a atenção pelo clube merengue.A BOLA apurou, entretanto, que os contactos decorreram de forma muito célere e que a transferência está mesmo muito perto de vir a ser oficializada.
in A Bola 16:11 - 11-08-2010
Nunca vi o miúdo a jogar... Mas, é assim tão bom como se pinta?!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O homem está bem disposto..lol..



PC sobre o caso CQ:
"Este caso passou-se na Covilhã, foram depois para a África do Sul, com uma passagem por Massamá onde encontraram um campo com pedras, onde os jogadores se poderiam lesionar como aconteceu com o Nani, e só quando chegaram a Portugal é que se soube isto. Não sei como é aqui, mas lá no norte se alguém perguntar: “oh filho da puta , tudo bem?”, ninguém vai achar que está a ofender a sua mãe. Não me compete julgar se houve envolvimento político, mas vir o senhor secretário de Estado, que raramente comenta em público, falar sobre isto, a sua gravidade e as suas consequências…Nos próximos 15 dias não se vai falar do Freeport, da Casa Pia, só de uma frase horrorosa do Queiroz, que todos tiveram problemas em dizer…Isto é tudo muito ridículo.”

Grande FCPorto!!!!!!!!!!!!!!!!!



Mais vale tarde que nunca!!!
Que grande joga a do FCP no sábado!!!! A demonstrar que estamos aí para jogar futebol e contem connosco para ver grande futebol! Que lição de bola!!!
Eis o grito de revolta!!!! E que dizer da porrada permitida por este arbitro fraquisimo quando os vermelhos se aproximavam dos jogadores do FCP? E a agressao do David Luis punida com amarelo?!?!?! De rir meus amigos, mas cá estamos: cuidado conosco!!!!!
E que bonito é ver o João Moutinho de azul :) Que grande meio-campo tem o FCP!
FORÇA PORTOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!1
PS: hoje o Ricardo Carvalho juntou-se ao Real Madrid de Mourinho... que grande equipa está a contruir e atenção ao miudo Canales.

FÉRIAAAAAAAAAAS!!!!!!!


Em altura conturbada para o futebol Vitoriano (como é possível faltar a dupla de centrais titular a menos de uma semana do inicio do campeonato?!!?), onde mais uma vez salta à vista a incompetência grosseira de quem tem em mãos o destino do clube mas que deixo para outras núpcias, a imagem de abertura do site vem mesmo a calhar. Passo a explicar: Tuga que é Tuga vai de férias no último dia de trabalho (ou então esta é a minha interpretação criativa de segunda quinzena de Agosto ;), pelo que quero deixar aqui um abraço a quem ainda vai gozar as mais do que merecidas férias de verão ou quem já as gozou e veio cheio de "estórias" para contar. Aproveito para lançar aqui o repto de postarem fotos das vossas vacaciones para todos os Clandestinos comentarem... Já agora um abraço especial ao Clandestino que me vai dar guarida por terras espanholas (é melhor começar a dar graxa senão durmo no chão). Nunca mais chega sexta-feira 13, dia de muita sorte claro está...

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Eu apoio



Então sr. moderador?!?! que é feito do apoio da clandestinidade ao Sevilha?

segunda-feira, 2 de agosto de 2010