terça-feira, 23 de janeiro de 2007

UM CASO DE POLÍCIA



Como foi noticiado neste blog e no jornal Record, o presidente do Vitória de Guimarães, Vítor Magalhães, hipotecou a semana passada, a locação de uma espaço no estádio às Águas do Ave por mais 15 anos, rendendo a operação 1,5 milhões de euros. Já antes, a mesma direcção tinha hipotecado o mesmo espaço por 10 anos por 1 milhão de euros. Isto quer dizer que o Vitória de Guimarães, durante 25 anos perdeu uma fonte de receita extra.Para quem não sabe, as Águas do Ave é uma empresa municipal que paga actualmente 12 500 euros de aluguer mensal pela tal área que ocupa no estádio.
A razão para esta hipoteca residia no facto de Vítor Magalhães necessitar de 400 mil contos para pagar salários até ao final da época. Consultou dois bancos para executar o empréstimo apresentando como garantia a hipoteca às Águas do Ave. Mas os bancos exigiram muito mais. Vítor Magalhães tinha de apresentar, também, uma acta de Assembleia Geral, na qual os sócios autorizavam essa hipoteca e como não a conseguiu por motivos mais quer óbvios, foi obrigado a desistir do empréstimo e da hipoteca.Moral da história: enquanto houve dinheiro para desbravar Vítor Magalhães aguentou todo o tipo de pressão, quando foi necessário dinheiro: Fugiu.

3 comentários:

Anónimo disse...

quero pedir um favor ao ditador\administrador do blogue:
por favor tira as fussas deste gajo do blog sob pena de eu próprio partir o meu computador à pedrada e pedir-te uma indemnização para mo reparares por teres sido tu a colocares esta avantesma à minha frente.

Anónimo disse...

eh fadista

Anónimo disse...

É altura de, mais uma vez lançar um desafio às gentes vitorianas e aos demais restantes vimaranenses residentes deste blog.
O que se propõe é o seguinte:

Com a inevitável saída do actual presidente Vítor Magalhães do cargo em Março, e à medida que outros oficializam a sua candidatura ao cargo mais alto da família, queiram os associados opinarem sobre estas promissoras eleições e justificar as escolhas que irão fazer.

Para que O Último Clandestino seja identificado como uma causa Vitoriana.