quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Para reflectir...



Com todo o problema social existente na Europa derivado pela imigração, e com especial incidência em Espanha, recebi ontem um mail o qual apreciei muito, transcrevendo o discurso do Primeiro-Ministro Australiano . Está escrito em espanhol mas acho que dá para entender bem:



Kevin Rudd, Primer Ministro de Australia:


A los musulmanes que quieren vivir bajo la ley Islámica Sharia se les dijo el Miércoles que se vayan de Australia, cuyo gobierno ha emprendido un campaña contra los radicales en un esfuerzo para evitar potenciales ataques terroristas.


También Rudd despertó la furia de algunos musulmanes Australianos cuando declaró que él ha dado todo su apoyo a las agencias de contrainteligencia australianas para que espíen las mezquitas que hay en la nación.


Citamos:

"SON LOS INMIGRANTES, NO LOS AUSTRALIANOS, LOS QUE DEBEN ADAPTARSE. O lo toman o lo dejan. Estoy harto de que esta nación tenga que preocuparse si estamos ofendiendo a otras culturas o a otros individuos. Desde los ataques terroristas en Bali, estamos experimentando un incremento del patriotismo en la mayoria de los Australianos."


"Nuestra cultura se ha ido desarrollando durante dos siglos de luchas, tribulaciones y victorias por parte de millones de hombres y mujeres que buscaban libertad".
"Hablamos principalmente INGLÉS, no Español, Libanés, Árabe, Chino, Japonés, Ruso o cualquier otro idioma. De modo que si Usted quiere formar parte de nuestra sociedad, aprenda nuestro idioma."


"La mayoría de los Australianos creen en Dios. Esto no es una posición Cristiana, política o de la extrema derecha. Esto en un hecho, porque hombres y mujeres cristianos, de principios cristianos, fundaron esta nación. Esto es históricamente comprobable. Y es ciertamente apropiado que esto aparezca en las paredes de nuestras escuelas. Si Dios le ofende a Usted, sugiero que considere vivir en otra parte del mundo, porque Dios es parte de nuestra cultura."
"Aceptamos sus creencias y sin preguntar por qué. Todo lo que pedimos es que Usted acepte las nuestras, y viva en armonía y disfrute en paz con nosotros."


"Éste es NUESTRO PAÍS, NUESTRA PATRIA y ESTAS SON NUESTRAS COSTUMBRES Y ESTILO DE VIDA y PERMITIREMOS QUE DISFRUTEN DE LO NUESTRO pero cuando dejen de quejarse, de lloriquear y de protestar contra nuestra Bandera, Nuestra lengua, nuestro compromiso nacionalista, Nuestras Creencias Cristianas o Nuestro modo de Vida, le animamos a que aproveche otra de nuestras grandes libertades Australianas, "EL DERECHO DE IRSE."
"Si Usted no está contento aquí, entonces VÁYASE. Nosotros no le obligamos a venir aquí. Usted pidió emigrar aquí. Así que ya es hora de que acepten el país que les acogió.
Quizás si enviamos esto entre nosotros mismos, encontraremos la valentia para empezar a decir las misma verdades.."

É um dicurso com factos e argumentos, que não ofende ninguém. Mais do que o conteúdo (o quak partilho totalmente a sua opiniao), gosto particularmente da tomada de posição e do objectivo claro deste senhor. Queria eu ter um primeiro ministro com as ideias tão claras como este senhor e com a sua frontalidade.

Agora que estamos em tempo de eleiçoes dá que pensar...


3 comentários:

Anónimo disse...

Isto é como td!!

Uma vez na casa d outra pessoa, tens q t sujeitar às regras e costumes praticados, sem interferires ou contrariares as vontades e comportamentos do dono da casa!

jm disse...

Estamos em tempo de eleições e dá que pensar, sem dúvida mas com a quantidade de subsídios que este país esquerdista consegue dar a imprestáveis achas mesmo que se querem ir embora? Muito bom o discurso, diz o que vai na alma de muitos que todos os dias trabalham e vêm esta corja de subsidio-dependentes (grande parte imigrantes que se auto-excluem e até falam dialectos próprios) a rirem-se na cara deles e a gastar o dinheiro dos seus impostos.
Nem de propósito, estou a chegar da câmara de Vila do Conde e entrei por engano num departamento social quando queria ir para o jurídico, na sala de espera 7 pessoas, todas ciganas e a reclamarem aos berros que estavam ali à espera há não sei quanto tempo, enfim, não fazem um corno, não contribuem para o País, vivem à margem da sociedade para os deveres mas para os direitos falam e falam alto... Desculpem a minha sinceridade e espero não ofender ninguém mas ia tudo embora a pontapé, não quero que o dinheiro que me custa a ganhar vá parar às mãos desta gentalha que não quer fazer nada e ainda diz mal de Portugal, como se fossemos obrigados a sustentar este parasitismo.
A europa não tem que sustentar os outros povos e não me venham com a conversa de que precisamos deles porque isso é a maior falácia de sempre. Portugal vai ter mais de 12% de desemprego para o ano e muitas nações europeias vão ter mais do que isso, temos que dar trabalho aos nossos e depois deixar entrar SELECTIVAMENTE a mão de obra que necessitarmos e não andar a sustentar os meninos de calças a cairem pelo cu abaixo, de mp3 roubado e a pensarem que temos o dever de os sustentarmos, chega desta palhaçada!!

Amil disse...

Amanha é o comísio do PP em Guimarães...