sexta-feira, 13 de janeiro de 2006
Dos refugiados políticos do tempo ditatorial aos estudantes do projecto ERASMUS
Aqui estou eu meus amigos e queridos leitores da rubrica: “Portugal: sua história e suas gentes”, para esta minha primeira intervenção neste tão cobiçado blog d' “O Clandestino”. Nesta minha crónica irei escrever-vos sobre os famosos e saudosos tempos da ditadura, da guerra colonial e do Estado Novo, sem claro, deixar passar em falta esta geração modernista e consumista, sem visão e sem o estofo para triunfar, que deixa o país em desagrado.
Achei por bem começar por um assunto porém vago e esquecido, mas relembrado pela experiência de um dos nossos “filhos da terra” (como outro já dizia), que é a emigração. Já desde esses tempos saudosos, essa época de ouro, esses anos de glória, de amor e confreternização, do Regime Ditatorial, que várias individualidades se movimentavam para fora deste nosso Porugal. Pessoas incrédulas, sem nexo, sem importância, pessoas que se limitavam a ouvir lá de fora o que se passava aqui na nossa Terra-Mãe. Mário Soares, Álvaro Cunhal, Freitas do Amaral, entre tantos outros, queriam vigurar numa terra que tinham deixado para trás, abandonada... Ouvindo nesses saudosos tempos a Rádio Moscovo, um meio de comunicação comuna, vermelha em todo o seu esplendor, recheada de animais marxista, leninista, stalinistas e trostkas, autênticos atentados ao pudor. E hoje... O que se vê hoje? Um país na ruína, uma pátria sem rumo, sem verdade, sem pão... Um país governado por essas mesmas individualidades que à já algumas décadas atrás nos tinham abandonado.
O nosso Portugal de hoje não mudou muito. Esses mesmos que tinham combatido de forma cobarde o nosso grande Salazar, são hoje os homens do poder. O futuro deixa-se adivinhar... Os nossos ditos refugiados políticos de hoje em dia encontram-se agora ao serviço das Universidades Europeias, no dito Projecto ERASMUS, uma nova maneira de ouvir outras gentes, outras ideias, outras fantochadas. Desde os confins de Koala Lupur aos subúrbios de Maribor, muitos ditos de irmãos Portugueses, atraiçoam-nos, de forma cruel e desumana. São Vermelhos meus queridos leitores... Vermelhos!! Comunas na sua essência. E há-de chegar o dia minha boa gente, em que Portugal será governado por tal gente. Saudosos os tempos da PIDE...
Para sempre: “PAZ, PÃO, POVO E LIBERDADE (de pensamento)“!!!
Saudações facizóides...
Prof. José Maria La Caneta
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2 comentários:
Em grande Berto! Mas mais uma vez mostras que não se trbalha em Portugal, há muito tempo livre.... lol
Aqui em Maribor é que é durinho, sangue, suor e lágrimas é o que te digo. Abraço
quem és tu? o camaleão? já vi gajos como tu a levar descargas eléctricas e a morrer na banheira...
ve lá se mandas as tuas "bocas" no blog... é cada um por si...
porta-te...
hasta...
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