O ESTADO DA NAÇÃO CLANDESTINA

Estimados ilustres, e demais clandestinos desta pátria-mãe que nos envolve e nos socializa nesta era de controvérsias polémicas, de divergentes discordâncias e “sistemáticas” corrupções e sucessivas podridões nacionais, que nos debilitam a alma e nos fortalecem a razão.
É altura de contas. É época de racionalizar em conjuntura. É temporada de ajustes e de projectos-lei. É tempo…

Como é do conhecimento geral, O Último Clandestino, admitiu nestes últimos tempos, tal como a União Europeia, à maior aderência de sempre. Claro que ao comparar estes dois tipos de adesões, não significa que os novos inquilinos vieram de leste, ou que poderão enfraquecer o historial até agora aqui vivido, mas sobretudo, que há aspectos que terão de ser revistos, aprovados e conseguidos de forma proveitosa e unânime.
Jamais o blog tinha experimentado dias assim! São dias de diversas e desiguais denunciações on-line, de sortidos obreiros e de incertos objectos capitais, actualizados e de interesse público. Porque tal, é serviço público! E sem as borucracias da entidade pública, nem tão pouco a tentativa de censura, advertência ou reprovação por parte dos governantes.

O impasse dos mais frescos inquilinos na sua apresentação e, consequente, introdução no seio familiar clandestino tem sido, não só reprovável por parte do regime, como também inexistente e intolerável aos olhos dos demais ilustres. Como tal é necessário insurgir junto dos recentes ilustres, uma introdução em forma de post, para que todos se acautelem e sejam informados das novas adesões.
Compreende-se o sentimento vivido por muitos ilustres nestes últimos dias. Não os posso censurar. Sinto o mesmo.
Esta adesão em massa, provocou alguma destabilização entre os demais. Não porque tenha entrado algum turco, mas devido a certas e determinadas arrogâncias e desrespeitos, possivelmente causados pela falta de introduções por parte dos mais recentes e igualmente pela falta do já célebre Jantar do Bigode, agora na sua 2ª Edição. Escusado será dizer o motivo ou o culpado para a não realização desta segunda festividade!!
Porém, houve um ilustre que, apesar da sua fracassada tentativa de golpe de estado ao regime vigente nas últimas eleições administrativas, conseguiu obter os louros subjacentes a este evento cultural, e decidiu renovar a esperança clandestina na organização desta 2ª Edição.
Nada que um bom vinho em mesa de clandestinos de bigode não poderá resolver!!

Por último, gostaria de saudar e congratular os ilustres pelo espantoso trabalho a que se tem assistido por aqui. É de salientar a diversidade de orientações políticas, desportivas e clubistas, e até, quem sabe, sexuais.

Deste modo me despeço,
Aquele abraço…

O Administrador