Ontem, 19 de Dezembro, o jornal Público online promove(u) um inquérito de relevância inquestionável porém incompleto. Era assim:
O Último Clandestino também é serviço público. E parvo. Por isso completa tão importante contributo jornalístico à nação.
"Se assistir a um desembarque de imigrantes clandestinos na costa portuguesa o que faz?"
1. Chamo as ótoridades.
2. Pego na minha Benelli cal.12 e abatozi-os um a um c@&@!%& !
3. Aproximo-me sorridente com a minha geleira e solto o pregão "É fruta ó chocolate?!".
4. Tento saber se estão interessados num "Time Share".
5. Amarro-lhes o barco ao jipe do Carlos Sousa. Ele é bom a deixar malta por lá.
6. Aviso o Manuel Monteiro, tadito, ouvi dizer que lhe falta gente lá na Nova Democracia.
7. Digo aos skins da Nova Democracia que há imigras a quererem entrar no partido.
8. Atiço-les os meus cãez "Petit" e "Binya" até bir o gang co a carrinha pra lebá-los pra trabalhar nas nossas emprezas na Ribeira.
9. Pego no barco, enfio lá dentro o bípede do Público que se lembrou desta, abro um buraco no fundo e faço o barco ao mar.
10. Explico-lhes o que são Portugal, os portugueses, a corja que nos governa e a que se lhe opõe, e eles imediatamente metem-se no barco e vão embora.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
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1 comentário:
Eu estou indeciso entre o ponto 6 e o 9.
Mas realmente temos uns jornalistas com uma imaginação brutal...
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