terça-feira, 7 de junho de 2011

Acabada a censura socrática, começam a surgir as opiniões...



Belmiro de Azevedo criticou duramente o trabalho de José Sócrates, acusando-o de "não ser um primeiro-ministro" mas sim o "chefe de um grupo de empregados".



Questionado sobre o ministério com pior desempenho durante o mandato de José Sócrates, Belmiro de Azevedo foi peremptório: "Todos. Porque só havia um ministro: José Sócrates".



"Até o Teixeira dos Santos ultrapassou e ignorou", acusou Belmiro de Azevedo.



Para o empresário "não há exemplo de alguém ter feito tanta coisa tão mal feita em tão pouco tempo. Ele [José Sócrates] vai para o Guinness", afirmou.






Entrevista à RTPN


Ps.: Não posso deixar aqui de referir aquele triste espectáculo de vaias aos jornalistas que colocavam perguntas perfeitamente normais ao ex-PM por parte do apoiantes do PS. Anda muita coisa mal naquele partido, que elegeu com 93% dos votos o sócrates para líder à pouco mais de um mês. Parece que se habituaram aquela encenação e deixaram de viver neste mundo, esquecendo inclusivamente todas as normas democráticas e de comportamento civilizado social. Deve ter sido um despertar penoso mas Portugal é novamente dos Portugueses...

6 comentários:

Amil disse...

Meira, há frases que ficam e que são seguida e levadas a letra.
Uma delas é: "Quem se mete com o PS leva"

Nuno disse...

Finalmente!!!!!!!
Aleluia! Aleluia! Aleluia!

Agora deixem a Direita Trabalhar...

DUXXI disse...

Mas isto "de Portugal ser novamente dos Portuguese...".. A ver vamos!

Anónimo disse...

Já agora, serei o único a ter a clara percepção que as sondagens diárias, para além de serem doentias, são uma autêntica fraude? Como é possível que a 4 dias das eleições dessem um empate técnico entre PS e PSD quando se confirmou uma vitória esmagadora nas urnas? As sondagens foram claramente manipuladas e devia averiguar-se o que se passou! Vou mais longe, deviam ser proibidas sondagens na última semana de campanha eleitoral pois afectam claramente o resultado final! Nestas eleições, estas sondagens prejudicaram claramente o CDS, não obstante ter subido a sua votação e número de deputados, pois o efeito do voto "útil" foi particularmente penalizador para o partido uma vez que milhares daqueles que poderiam ter-lhes dado o voto acabaram por votar PSD com medo que o Passos Coelho não conseguisse vencer o sóctates. É preciso cuidadinho quando se fala do futuro de um País e considero vergonhoso o que se passou, muito embora isto pouco tenha sido referido na comunicação social... O que acham?

Sá Rocha disse...

Nao sei se eh o caso Meireles... ha 2 anos foi o mesmo. PS e PSD estavam quase empatados e depois ganha o PS, com menor margem...ok mas mesmo assim. Acho que haviam muitos indecisos ate ha hora final e muitos nao votariam PS. Alias essa era um informacao que saiu em algumas sondagens... que os indecisos nao votariam PS. Dai tb ja sa saber de antemao o resultado. Alias... pelas pessoas com que falei a maioria estava nessa indecisao, entre PSD/PP, PSD/branco, PSD/PS. Ate eu se votasse so decidiria na altura do voto.


Sei eh que um governo de coligacao ja vai custar pelo menos mais 2 ministerios ao governo = MAIS CUSTOS.

Vamos a ver... sinceramente espero que facam boa figura pelo bem do pais.

Mas estou com receio, nao confio em nada no Paulo Portas, eh um politico profissional que so pensa nos seus interesses e o Passos ainda nao provou nada, eh um pouco un tiro no escuro. Mas como disse antes das eleicoes, nao havia grande alternativa. O Socrates estava demasiado desgastado, ate me pareceu aliviado por ter saido.

Nuno disse...

Eu também achei estas sondagens estranhas e só encontro explicaçao nos indecisos como diz o Sami.
Eu tenho esperança sinceramente que as coisas corram melhor até porque vamos ser guiados por terceiros e temos, sim ou sim, que fazer as coisas bem para não cairmos no descredito total como está a acontecer com a Grécia.

Vai ser duro mas acho que vamos superar isto e espero que o novo governo também dê credibilidade à Direita.
O Socrates estava muito queimado e diria que com alguma soberba.