quarta-feira, 30 de junho de 2010

Dia de Portugal (ou desabafos Vimaranenses com um ligeiro atraso)


Dia de Portugal



Tal como o afirmaram já muitos ilustres historiadores, de entre os quais merecem especial destaque Alexandre Herculano e José Mattoso entre tantos outros, em 24 de Junho ocorreu a primeira tarde da história do Reino de Portugal.



Mais uma vez viveram os vimaranenses o dia 24 de Junho como o dia do feriado municipal. Para uma apreciável maioria da população trata-se apenas de um feriado relacionado com as festas populares em honra de S. João, não o evangelista, mas o eremita que veio anunciar a vinda do Messias e a necessidade de aplanar os caminhos do Senhor.Para uma reduzida minoria, infelizmente, comemorou-se antes aquele dia passado no ano de 1128 em que um punhado de corajosos, de entre os quais se destacavam a nobreza comandada pelos irmãos Mendes da Maia, farta de se ver afastada da definição dos destinos do Condado, resolveu pôr termo à influência que sobre a rainha mãe, D. Teresa, exerciam os nobres galegos nomeadamente os irmãos Peres de Trava.A esse gesto de revolta juntou-se também o não menos importante apoio, no campo de batalha e no campo da diplomacia, do então arcebispo de Braga D. Paio Mendes, que estava farto de assistir às sucessivas investidas em Roma junto do Papa, de D. Gelmirez, arcebispo de Compostela com vista à tutela do arcebispado de Braga, por entender ser Santiago o outro pólo da Cristandade no Ocidente, criado pelo apóstolo Tiago, alternativo a Roma, do fundador da Igreja Simão Pedro.A encorajar todos estes desejos de revolta, dava-se o caso de o príncipe herdeiro D. Afonso Henriques ser um jovem destemido, com sangue guerreiro, que lhe vinha já de seu avô Afonso VI e rei de Leão e Castela e naturalmente também de seu pai D. Henrique de Borgonha, nobre cavaleiro francês que, tal como muitos outros à época, tal como D. Raimundo, seu primo, rumavam a estas paragens, oferecendo os seus serviços na luta pela reconquista da Península aos Mouros.A batalha de S. Mamede representa o nascimento de Portugal.Seguramente ninguém terá dúvidas, foi esse o primeiro dia de Portugal.Tal como o afirmaram já muitos ilustres historiadores, de entre os quais merecem especial destaque Alexandre Herculano e José Mattoso entre tantos outros, em 24 de Junho ocorreu a primeira tarde da história do Reino de Portugal.São já muitos aqueles que, utilizando argumentos dignos e fortes, reivindicam o dia 24 de Junho como dia de Portugal.Tenho dificuldade em entender a argumentação daqueles para quem a importância de Camões e da língua portuguesa que ele ajudou a construir e enormemente engrandeceu, possa assumir maior importância para a celebração do dia do país do que a própria data de nascimento de Portugal.O que não nasce não pode existir. E se não existe nada pode celebrar.Assim o entendam também os responsáveis políticos para bem de Portugal e satisfação da justa reivindicação dos Vimaranenses.

Momento de inspiração. Não é da minha autoria mas apreciei bastante

Sem querer arranjar desculpas para a derrota...

Exemplo de Capitão





Ronaldo nem parou na zona mista. Em andamento, e quando questionado sobre como explicar a derrota aos portugueses, o capitão apenas respondeu: "Falem com o Carlos Queiroz".

«O capitão tem responsabilidades acrescidas. Sempre que presta declarações tem que ser coerente e consentâneo com o seu estatuto», afirmou António Simões.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Mais do que nunca, FORÇA PORTUGAL !


Jornal A MARCA não gostou da capa (exagerada) do RECORD...

domingo, 27 de junho de 2010

É o Sistema...


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Impressionante!

Apresentação de Quaresma e Basket na Grécia (3º min é qualquer coisa)... Impressionante!



we want more, we want more!


Wimbledon assiste ao jogo mais longo da história (... e continua)

O francês Nicolas Mahut e o norte-americano John Isner estão a jogar há quase 10 horas - não consecutivas - pelo direito a disputar a segunda ronda do torneio de Wimbledon. Um duelo antológico cujo desfecho só deverá ser conhecido esta quinta-feira.

O encontro começou na terça-feira, mas foi suspenso devido à falta de luz natural e retomado esta quarta-feira. Na altura, jogava-se já o quinto set (4-6, 6-3, 7-6, 6-7). Um parcial que ainda não está decidido, já que, depois de um total de 9h54 de jogo, Mahut e Isner continuam empatados a 59 jogos.

Às 21h08 de ontem, e apesar dos pedidos insistentes do público de «we want more/queremos mais» os dois jogadores concordaram em adiar a decisão do encontro - com 40-40 no marcador - para quinta-feira, numa altura em que a luz do Sol já pouco iluminava o complexo do All England´s Club.

O vencedor do encontro mais longo da história deve, então, ser conhecido hoje. Longe está já o anterior recorde, que pertencia a Arnaud Clément e Fabrice Santoro, que protagonizaram uma maratona de 06h33 na edição de 2004 do torneio de Roland Garros - só a duração do que foi jogado hoje, mais de 7 horas, chega para bater o recorde.

Até ao momento, Isner já conseguiu 98 ases e 333 winners. Por sua parte, Mahut leva 94 ases e 318 winners.

in abola.pt

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Back in da street!

muito obrigado pelos vossos comentários. O do Sami, foi 5* ;)
abraços e preparem-se porque vou postar cheio de força!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

TODOS COM PORTUGAL

quarta-feira, 16 de junho de 2010

SEGUNDO LUGAR? ERA ÓPTIMO ; )

ESPANHA 0 - 1 SUIÇA



PORTUGAL, PORTUGAL, PORTUGAL !!!

terça-feira, 15 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O traidor Toni


O traidor Toni
MIGUEL ESTEVES CARDOSO

N'O JOGO de anteontem, soube que Toni, por ser muito amigo de Eriksson, vai ajudá-lo a preparar a selecção da Costa de Marfim para enfrentar Portugal. No fundo, vai contar-lhe quais são as nossas fraquezas e como é que os jogadores marfinenses podem explorá-las.

Carlos Queiroz foi magnânimo, como tem sido toda a gente: é natural; Toni é um profissional; isto no futebol é mesmo assim; é um privilégio para Toni participar num Mundial, mesmo como conselheiro.
Fui arrastado pela vaga de fundo, embora me tivesse ficado atravessado. Mas quando vi a fotografia dele n'O JOGO de ontem, sorridente debaixo do bigode e atrás do carrinho das malas aviadas para Joanesburgo, voltou-me a espinha à boca.
A legenda da foto era brilhante: "'INIMIGO' - Toni partiu ontem para a África do Sul para ajudar o seleccionador da Costa do Marfim, Sven-Goran Eriksson, na observação e análise dos rivais".
Ao lado, muito a propósito, estava a notícia animadora do empate da Costa de Marfim com a 10ª melhor equipa da II Divisão do gigantesco país da Suíça, o Lausana.
Tal como a mentira de não fazer diferença que Drogba não jogue contra Portugal - pausa para vertermos uma lágrima sobre a lesão do rapaz -, este consenso acerca do profissionalismo de Toni também não é sincero.
O futebol está tão comido pelo dinheiro, pelos agentes e pela ganância descarada que se esconde atrás da palavra "profissionalismo", já de si duvidosa. Já não existe amor à camisola senão aquela que leva futebolistas de grande talento a desafiar os clubes que lhes pagam fortunas - e a arriscar o coiro - só por causa da nacionalidade, pelo facto de serem portugueses ou marfinenses.
Deixei de gostar de Toni. É um traidor. A não ser que esteja a dar conselhos errados ao sueco - coisa de que, no fundo, suspeito e espero. A grande qualidade dele, como benfiquista, era ser leal. Grande jogador ou treinador, nunca foi. Pois essa única qualidade evaporou-se.
Eriksson é, como todos os treinadores que querem trabalhar têm de ser, um vendido. Muito confessou ser benfiquista e patriota inglês, entre outras profissões de fé. Que laço sentimental o unirá à Costa de Marfim?
Toni nem sequer tem a desculpa de ser treinador da Costa do Marfim. Nem sequer - pausa para gargalhadas - foi chamado para analisar os pontos fracos do Lausana.
Daqui apelo a Toni que não partilhe com Eriksson o que sabe sobre a selecção portuguesa e o futebol em geral.
Ou, pensando melhor, que partilhe tudo o que sabe. Que será pior para a Costa do Marfim e melhor para Portugal.

in OJOGO

sábado, 5 de junho de 2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O Chico-espertismo Norte Coreano...


Avançado vira... guardião

Não correu nada bem a tentativa dos norte-coreanos em contornar os regulamentos da prova e a manobra pode mesmo revelar-se desastrosa. Na lista dos 23 convocados, o seleccionador Kim-Jong Hu apontou o nome do avançado Kim Myong-Won... como terceiro guarda-redes, numa manobra destinada a aumentar ainda mais o potencial ofensivo da equipa. O que o treinador certamente não estaria à espera de uma resposta pronta da FIFA, com o organismo a ressalvar que uma vez o jogador inscrito como guarda-redes não poderá alinhar noutra posição.

"Os três jogadores inscritos como guarda-redes só poderão alinhar nessa posição durante o Mundial e não poderão actuar como jogadores de campo. Isso será comunicado às equipas e reforçado em dias de jogos. Por isso, Kim Myong-Wong não será autorizado a actuar como jogador de campo", lia-se no comunicado divulgado pela FIFA. Uma posição final que, certamente, levará o seleccionador a torcer para que nem Kim Myon Gil nem Ri Myong Guk se lesionem, caso contrário... um avançado ocupará o lugar entre os postes.

in ojogo.pt

terça-feira, 1 de junho de 2010